Hoje, é bastante raro encontrarmos imagens utilizadas nos meios impressos ou na internet, tanto em publicidade quanto em jornalismo, que não tenham recebido algum tratamento digital antes de suas publicações.
Minorizar os defeitos, valorizar os pontos fortes, acentuar características, entre outros, são alguns dos objetivos a serem alcançados, visando a conceituação de um produto, de uma marca (no caso de PP), ou a chamada de atenção para algum acontecimento (no caso de JO).
Vale lembrar que em se tratando de jornalismo, presume-se que a ética deva comandar as ações, e que sejam respeitadas as condições reais da informação prestada pela imagem.
Ou seja, não se deve incluir nem subtrair nenhum elemento, como forma de sustentar e garantir o caráter real da informação captada.
Já na publicidade, o que se pressupõe é uma não obrigatoriedade no cumprimento das tais severas regras...
A fantasia tem trânsito livre como forma de se construir uma sensação ou cenário que possa servir de auxílio na valorização e na conceituação de produtos, marcas e/ou atitudes.
Bom lembrarmos, que antes da utilização das fotos e dos tratamentos digitais, tratamentos semelhantes eram realizados no "velho e bom" laboratório fotográfico, com as mesmas intenções.
Mudam-se os tempos, mudam-se os equipamentos.
Mudam-se os meios, mas não mudam-se os bons valores.
Verdade, onde se pede verdade.
Fantasias, onde se permitem fantasias.
Falaremos mais sobre esses e outros assuntos.....
PS: Acima um exemplo de tratamento digital de imagens, sem a inclusão ou exclusão de elementos, mas sim, com alteração dos níveis de brilho, contraste e saturação das cores, como forma de valorizar a qualidade de uma imagem que poderia tanto ser utilizada em PP quanto em JO, sem restrições éticas.
Minorizar os defeitos, valorizar os pontos fortes, acentuar características, entre outros, são alguns dos objetivos a serem alcançados, visando a conceituação de um produto, de uma marca (no caso de PP), ou a chamada de atenção para algum acontecimento (no caso de JO).
Vale lembrar que em se tratando de jornalismo, presume-se que a ética deva comandar as ações, e que sejam respeitadas as condições reais da informação prestada pela imagem.
Ou seja, não se deve incluir nem subtrair nenhum elemento, como forma de sustentar e garantir o caráter real da informação captada.
Já na publicidade, o que se pressupõe é uma não obrigatoriedade no cumprimento das tais severas regras...
A fantasia tem trânsito livre como forma de se construir uma sensação ou cenário que possa servir de auxílio na valorização e na conceituação de produtos, marcas e/ou atitudes.
Bom lembrarmos, que antes da utilização das fotos e dos tratamentos digitais, tratamentos semelhantes eram realizados no "velho e bom" laboratório fotográfico, com as mesmas intenções.
Mudam-se os tempos, mudam-se os equipamentos.
Mudam-se os meios, mas não mudam-se os bons valores.
Verdade, onde se pede verdade.
Fantasias, onde se permitem fantasias.
Falaremos mais sobre esses e outros assuntos.....
PS: Acima um exemplo de tratamento digital de imagens, sem a inclusão ou exclusão de elementos, mas sim, com alteração dos níveis de brilho, contraste e saturação das cores, como forma de valorizar a qualidade de uma imagem que poderia tanto ser utilizada em PP quanto em JO, sem restrições éticas.
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